Henrique Sá Pessoa Tapas, Petiscos, Vermutes
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Depois do bar, fica a área de cozinha e depois os 50 lugares distribuídos entre uma zona interior e a esplanada. A entrada na cozinha do Pesca só aconteceu no final de julho, quando o espaço já estava em condições para receber a equipa. Diogo Noronha foi a várias lotas, visitou clientes com os quais já trabalhou, tudo para começar a desenvolver a carta que ia servir no novo restaurante. Dois meses depois, o Pesca, o novo projeto do chef Diogo Noronha na cidade, já recebe os primeiros clientes. No Príncipe Real, é o homem da grelha++ As melhores sugestões de comer e beber em Lisboa O espaço tem 45 lugares, está aberto todo o dia e, nos dias úteis, serve menu de almoço com entrada, prato e bebida.
Vamos começar pelo espaço do restaurante Boubou’s, e do que podes por lá encontrar. O menu de “arrozes” é uma adição à carta normal, mas está disponível apenas aos domingos, entre as 12.00 e as 15.30, a partir de 5 de Novembro. A encerrar a carta, está o arroz de pica no chão (24€), ou arroz de cabidela. Esta ideia também passa por apresentar os pratos em louça tradicional, neste caso a louça de barro preto de Vila Real, Património Cultural Imaterial da Unesco.
Perguntas frequentes sobre viver no Príncipe Real
Desde final de abril, a nova paragem obrigatória para os fãs do chef passou a ser a Carvoaria, um novo restaurante no Príncipe Real. Segue-se um autêntico banquete libanês, desde as mezzes às carnes grelhadas e, sem esquecer, os seus pratos cozinhados. No entanto, sempre estão melhores que a GOIKO, que prometeu um lançamento em Portugal durante o primeiro trimestre deste ano, algo que nunca aconteceu. Agora que o restaurante atinge o que os responsáveis consideram ser uma fase de maturação, o chef Matheus Franklin acena com várias novidades, na mesma toada original de partilha com amigos e familiares. Quando ali entrou levava já uma bagagem grande na restauração, desde passagens em restaurantes Michelin até conceitos veganos, especialização em pizas e consultorias gastronómicas. “Sou o terceiro chef de cozinha à frente do Zazah ao longo deste anos, agora que completo dez anos de experiência” profissional, conta à mesa, na presença dos jornalistas.
- O outro prato da carta é o Ramen de Vaca, este sim mais próximo daquilo a que estamos habituados.
- Além disso, o restaurante possui um cardápio diversificado, com opções vegetarianas e pratos inspirados na culinária asiática.
- Acho que o gostava de convidar a almoçar comigo na Cevicheria e a jantar no Asiático e partilhar um pouco do que é Lisboa e este bairro!
- O Príncipe Real é um dos bairros mais encantadores de Lisboa, oferecendo uma combinação única de charme histórico e modernidade vibrante.
Das estátuas ao jardim, o que não pode perder
Já entre os pratos principais destaca-se o peixe do dia grelhado com acelga e ajo blanco e o lombo de bacalhau fumado com couve grelhada e molho de grãos. O produto nacional – sazonal, fresco e de proximidade sempre que possível – é outra das linhas mestras pelas quais a sua cozinha se rege, aberta a influências globais e técnicas modernas. A carta, segundo o próprio explica, é por isso um reflexo das bases francesas que aprendeu, bem como as viagens que realizou – aqui e ali com toques asiáticos.
Choose a Time Out Market
No Pica-Pau, o chef por trás do menu é o mesmo do da Casa Lisboa, mas agora há mais foco e um espaço apropriado. Mas restaurantes novos de comidinhas lusas, com uma estética contemporânea e uma nova energia, contam-se uma meia-dúzia deles (vide o Velho Eurico ou o Cacué), quase sempre projectos independentes ou unipessoais. Passados 60 anos, o histórico bar e restaurante da Rua do Século, inaugurado em 1964, foi comprado pelo grupo que detém o Café de São Bento. Tanto a carta como o espaço são uma abordagem “mais moderna, mais funky” aos speakeasies tradicionais, com os seus típicos espirituosos fortes, peças decorativas vintage e um ambiente clássico e escuro
Subscreva a nossa newsletter para aproveitar o melhor da cidade Subscreva a nossa newsletter para receber as novidades e o melhor da sua cidade. O espaço é pequeno mas elegante, bem decorado e com um bar onde se misturam cocktails e mocktails, que podem acompanhar as refeições.
Hamburgueria do Bairro
Não é, para já, esse sítio, mas já é um restaurante português muito competente e completo, uma raridade. Seria interessante vê-lo crescer com outra ousadia, mexendo no menu consoante as estações, com mais matérias-primas exclusivas de pequenos produtores e receituário fora da carta. O Pica-Pau é já um óptimo representante da culinária portuguesa em Lisboa, com pratos escolhidos para agradarem a nacionais e a restaurante no principe real estrangeiros e um serviço de muito bom nível.
Não faltam os ibéricos nem os huevos rotos ou a tarta de queso para acabar. O menu é feito de clássicos e uma carta de vinhos maioritariamente biológica, com propostas portuguesas e italianas. As pizzas, estrelas da casa, são feitas pelo método poolish, com fermentações naturais longas da massa, três tipos de farinha e controlo minucioso da temperatura.
Mas isso vai mudar, já no próximo dia 22 de dezembro, com a abertura do primeiro espaço físico em Lisboa. O menu, uma das grandes apostas da VICIO, inclui os favoritos da marca, como o Cheeseburger trufado, o Bacon cheeseburger e opções vegan, garantindo que há escolhas para todos os gostos, até porque existem nove hambúrgueres disponíveis. A VICIO, que rapidamente se tornou numa das marcas de maior crescimento em Espanha, nasceu em Barcelona, em 2020, numa altura em que os fundadores Aleix Puig, vencedor do Masterchef Espanha 2019, e Oriol de Pablo, não sabiam o que fazer quando a pandemia chegou e fez parar muitos negócios. “Este é um lugar onde se come bem, sim, mas onde também se vive bem. Um espaço de encontros, cultura, música e partilha. Ao longo do tempo, fomos afinando o que isso significa”, resume Marcello Sales. Completam a oferta, agora em estado líquido, a garrafeira com quase 70 referências de vinho – a maioria portuguesas – curadas pelo sommelier Marcello Sales; e os cocktails do bar, confiado à mixologista Mariana Ferreira. No capítulo das sobremesas, a carta do Zazah propõe, como entradas novas, torta basca com sorvete de goiaba e um “bombom” vegano à base de amêndoas e tâmaras.
Restaurantes no Príncipe Real em Lisboa
Fomos saber o que dizem os nossos chefs sobre Jamie Oliver abrir um restaurante no Príncipe Real. O MasterChef está no bom caminho e tem já uma casa com bom ambiente, bom serviço e boa comida. O final de tarde ideal é no Coyo Taco, com as melhores margaritas de Lisboa. Luís Gaspar, o ponta-de-lança do grupo, ter-se-á inspirado em Maria de Lourdes Modesto para a carta e não quis twists (enfim, com uma ou outra excepção, como o arroz aromático, vulgo basmati, do bitoque, ainda por cima de segunda categoria).
Perfeito para terminar um almoço que foi das melhores surpresas que tivemos este ano. Tudo para misturar, porque o molho da carne envolve o arroz e a cebola dá o factor crocante ao prato, e é esta mistura de sabores que nos mostra que mesmo as coisas mais simples se podem transformar em pratos deliciosos. O serviço é rápido, mas a verdade é que também somos os primeiros clientes a chegar ao restaurante, por isso tivemos a completa atenção da cozinha. Pelo que conhecemos, é o primeiro restaurante completamente dedicado à cozinha taiwanesa a abrir em Lisboa, e ainda bem, porque é uma gastronomia com influências chinesas, japonesas e coreanas… mas com nuances próprias. Inclui também uma categoria, no que toca a bebidas, dedicada ao que foi do mundo para o México e do México para o mundo e na comida há uma parte que anuncia “pratos fortes”. Sempre que está a enviar um pedido de contacto através de formulário, ou reserva através do nosso site para uma determinada empresa, restaurante, ou hotel, irá sempre ser solicitado que confirme a nossa política de privacidade.
